A nova corrida da IA para devs: BLACKBOX.AI une VS Code, CLI e Cloud para automatizar o ciclo de código
- Cyber Security Brazil
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PUBLICIDADE | Post patrocinado em parceria com a BLACKBOX.AI
A BLACKBOX.AI se posiciona como um ecossistema de IA para construção de software indo além do “chat que escreve código” e oferecendo agentes autônomos capazes de executar tarefas localmente (no seu desktop/IDE) ou remotamente (na nuvem), com fluxos que incluem geração de código, testes, refatoração e até criação de Pull Requests.
BLACKBOX.AI: a IA que quer transformar intenção em entrega
Na prática, a Blackbox quer reduzir o atrito entre “ideia” e “entrega”: você descreve o que precisa em linguagem natural e a plataforma ajuda a planejar, implementar e iterar — desde dúvidas simples até desenvolvimento de funcionalidades mais complexas, apoiando milhões de desenvolvedores (segundo a própria empresa).
Do prompt ao PR: como a Blackbox coloca agentes para trabalhar
O ecossistema é distribuído em frentes que se conectam:
Web App: um hub no navegador com chat, geração de código e recursos como Image → Website (converter mockups/imagens em um site/app), além de histórico e acesso a outras partes da plataforma.
VS Code Agent: extensão com ferramentas (ex.: browser tool) e recursos de orquestração para dividir uma tarefa grande em subtarefas e rodar subagentes em paralelo, acelerando entregas.
Blackbox Cloud (Remote Agents): agentes remotos via browser para trabalhar em repositórios, com execução simultânea, monitoramento, e fluxo automatizado de Pull Request (e até code review, conforme a documentação).
CLI + MCP: controle e gestão de agentes remotos via terminal usando Model Context Protocol, para quem prefere operação “terminal-first”.
Builder: camada “texto/voz → app” para criar aplicações full-stack e iterar visualmente, com opção de integração com Stripe para pagamentos.
Por que não é “só mais uma IA para código”
Pelos próprios guias e comparativos da Blackbox, os diferenciais mais fortes ficam em quatro pontos:
Agentes locais + remotos no mesmo ecossistema (IDE/desktop/VS Code + Cloud), permitindo escalar tarefas sem ficar preso a uma máquina.
Execução paralela de verdade com orquestração (vários subagentes rodando ao mesmo tempo), útil para features grandes e correções complexas.
Privacidade forte no Desktop Agent, com criptografia ponta a ponta e modelo “zero-knowledge” (chaves não saem do dispositivo; a própria Blackbox afirma não conseguir ver seus dados).
Ferramentas integradas ao fluxo (ex.: browser tool no VS Code Agent) e foco em automação prática — mais do que só sugerir código.
Por que testar agora: menos prompt, mais entrega
Se você já usa assistentes de código, a Blackbox chama atenção por ir além do autocomplete: ela tenta cobrir o ciclo completo “pedir → executar → validar → entregar”, com agentes, paralelismo, cloud e camadas para construir apps rapidamente (inclusive a partir de imagem), além de um discurso forte de privacidade no desktop.
Se você quiser, eu adapto essa notícia para o estilo do Cyber Security Brazil (mais “jornalístico + análise”, com bloco “impacto para devs/empresas” e “pontos de atenção de segurança”).
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