Empresa brasileira apresenta proteção em nuvem contra ataques DDoS no Mind The Sec 2025

Empresa brasileira apresenta serviço no Mind The Sec para defender negócios em toda a América Latina.

A TechEnabler, uma empresa brasileira especializada em serviços gerenciados de segurança, anunciou o lançamento de sua nova solução de proteção em nuvem contra ataques de DDoS (Distributed Denial of Service) durante o evento Mind The Sec 2025 em São Paulo. O novo serviço foi projetado para proteger empresas de todos os portes e setores, além de Provedores de Serviços de Internet (ISPs), em toda a América Latina.

A solução é comercializada em um modelo de pagamento flexível (Opex), onde as empresas pagam apenas pelos recursos que utilizam. Esse modelo permite que a proteção seja acessível a um leque maior de clientes, sem a necessidade de grandes investimentos iniciais. A empresa reforça que a solução é capaz de mitigar ataques sem interferir na operação normal da rede, garantindo a disponibilidade dos serviços.

Características e Diferenciais

O serviço de proteção em nuvem da TechEnabler se destaca por diversas características técnicas:

• Cobertura Abrangente: O serviço defende desde a camada 3 (rede) até a camada 7 (aplicações), proporcionando uma proteção robusta contra diferentes tipos de ataques.

• Tecnologia de Ponta: A solução integra as melhores tecnologias globais para uma mitigação eficaz e precisa.

• Visibilidade e Suporte: Os clientes têm acesso a um portal de análise em tempo real para monitorar os ataques e recebem suporte premium 24/7.

• Independência: A TechEnabler destaca sua independência de fornecedores de tecnologia e operadoras, o que garante a liberdade para usar as melhores ferramentas disponíveis no mercado.

Solução Híbrida para Proteção Completa

A nova solução em nuvem pode ser combinada com o LSaaS (Local Scrubbing as a Service), um serviço local de mitigação de ataques DDoS já oferecido pela TechEnabler. Segundo Álvaro Aquino, diretor geral da empresa, a combinação das duas soluções oferece uma "defesa em profundidade", combatendo os ataques tanto no perímetro da rede do cliente quanto a nível global.

O diretor ressalta que o modelo híbrido dificulta a ação de ataques mais sofisticados, criando barreiras de segurança múltiplas e complementares.

Via - TechEnabler