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Como SOCs enfrentam as ameaças cibernéticas no Brasil

  • Foto do escritor: Orlando Santos Cyber Security Brazil
    Orlando Santos Cyber Security Brazil
  • há 55 minutos
  • 2 min de leitura

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Segundo dados da Febraban, 100% dos bancos brasileiros consideram a segurança da informação como prioridade máxima, refletindo uma tendência que se estende para outros setores críticos da economia. Paralelamente, o setor de TI nacional cresce a taxas superiores a 9% ao ano, incluindo investimentos em segurança, monitoramento e infraestrutura digital.


Os SOCs não apenas monitoram e detectam incidentes em tempo real, mas também estruturam processos de resposta rápida e coordenada, reduzindo impactos financeiros e reputacionais. No entanto, manter um SOC interno robusto exige investimentos elevados em tecnologia e especialistas, criando espaço para o crescimento do modelo SOCaaS (SOC como Serviço), que combina expertise externa, automação e Inteligência Artificial.


Tendências e indicadores no Brasil

O Fórum Brasileiro de CSIRTs, organizado pelo CERT.br, registrou 739 participantes em 2024, um aumento expressivo em relação a 2023, indicando maior envolvimento de empresas brasileiras em segurança cibernética e resposta a incidentes.


O orçamento total do setor bancário destinado à tecnologia deve chegar a R$ 47,8 bilhões, com destaque para áreas de análise de dados, nuvem e segurança, segundo a Febraban.


A adoção de processos padronizados e playbooks de resposta a incidentes está se tornando uma prática cada vez mais comum, permitindo maior eficiência e velocidade na resposta a ataques.


O valor dos playbooks SOC

Entre os recursos que fortalecem a maturidade de um SOC estão os playbooks de cibersegurança, guias que padronizam respostas a incidentes, reduzem erros e aceleram decisões. O playbook SOC da Cyrebro, por exemplo, oferece referência prática para organizações estruturarem processos de detecção e resposta, alinhando tecnologia, pessoas e processos. Esse tipo de recurso contribui para que empresas brasileiras estejam preparadas para lidar com a crescente complexidade das ameaças digitais.


Caminho para a resiliência digital

A crescente sofisticação dos ataques digitais exige mais do que investimento em tecnologia: requer uma cultura organizacional de segurança, monitoramento contínuo, inteligência artificial e automação. A implementação de SOCs e SOCaaS, apoiada por práticas como as de playbook do Cyrebro SOC posiciona empresas brasileiras em um nível de resiliência superior, transformando a segurança digital em um ativo estratégico.


Via - DF

 
 
 
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