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CrowdStrike anuncia demissão de 500 funcionários em reestruturação estratégica

  • Foto do escritor: Cyber Security Brazil
    Cyber Security Brazil
  • 8 de mai.
  • 1 min de leitura

A CrowdStrike, uma das maiores empresas de cibersegurança do mundo, anunciou nesta quarta-feira (8) que irá demitir cerca de 5% de sua força de trabalho global, o equivalente a aproximadamente 500 colaboradores. Em um comunicado oficial à Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos (formulário 8-K), a empresa afirmou que a medida faz parte de um plano estratégico voltado à evolução de suas operações, com foco em eficiência e disciplina para alcançar a meta de US$ 10 bilhões em receita anual recorrente.


Apesar do corte, a empresa destacou que continuará contratando para áreas estratégicas ao longo de seu ano fiscal, que se encerra em 31 de janeiro de 2026. “Essas mudanças nos posicionam para agir com mais agilidade, operar de forma mais eficiente e manter nossa liderança em cibersegurança”, afirmou o CEO George Kurtz, em carta enviada aos funcionários, segundo o The Wall Street Journal.


Em comunicado recente, a CrowdStrike informou que no último ano fiscal registrou um fluxo de caixa operacional recorde de US$ 1,38 bilhão e um fluxo de caixa livre de US$ 1,07 bilhão. O CEO George Kurtz, por sua vez, recebeu uma remuneração superior a US$ 46 milhões em 2023, conforme dados da AFL-CIO, principal federação de sindicatos dos Estados Unidos.


A empresa ganhou notoriedade em 2016 ao investigar o ataque hacker ao Comitê Nacional Democrata dos EUA, atribuindo a ação ao governo russo. No entanto, em 2023, voltou aos holofotes por um motivo negativo: uma atualização com erro em seu software afetou 8,5 milhões de dispositivos Windows globalmente, causando interrupções em aeroportos, companhias aéreas, bancos, hotéis e diversas empresas ao redor do mundo.


Via - TC

 
 
 

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